O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), também conhecido como Light Rail, Metrô Leve ou ainda Metrô de Superfície, é um pequeno trem urbano, geralmente movido a eletricidade, cuja estrutura permite ser adequada ao meio urbano existente, o que significa uma alternativa sustentável de mobilidade para as cidades.
VLT pode ser adequado ao meio urbano existente nas cidades/Foto: Divulgação
Geralmente, os VLTs produzem menos poluição e barulho, chegam a uma velocidade média de 80 km/h e são mais fáceis de serem evacuados em situações de emergência do que outros meios de transporte metropolitano, como o próprio metrô convencional.
A infraestrutura do VLT é tipicamente mais leve do que a do metrô e trens convencionais de longo curso. Os sistemas dessa alternativa de transporte podem ser alimentados por eletricidade, diesel ou até mesmo biocombustíveis. Os veículos elétricos costumam circular nas regiões centrais das cidades, compartilhando o espaço com o restane do tráfego. Mas também há casos de VLTs que evitam a interação com outros automóveis, por meio de plataformas e estações.
Vantagens
Tem baixo impacto ambiental quando comparado a outras alternativas de mobilidade urbana;
Independe de combustíveis fósseis para funcionar;
A implantação custa menos que a de um metrô ou trem de longo curso;
Produz menor quantidade de ruído (barulho);
É mais fácil de ser evacuado em caso de emergência;
Pode funcionar de forma integrada com metrô, ônibus e trem.
Desvantagens
Pode ocasionar acidentes, uma vez que não costuma ser independente do tráfego;
Costuma ser mais lento do que metrô, ônibus e trem;
É mais caro do que o BRT (Bus Rapid Transit), além de demorar mais tempo para ser construído do que este outros sistema.
(Fonte: site VLT - Ecod)
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