Uma pesquisa divulgada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) revela que os níveis de ozônio em São Paulo estão preocupantes. A região metropolitana é a mais afetada pelo poluente. A alta concentração de ozônio provoca irritação na pele e nas vias respiratórias. E também ardência no nariz e nos olhos.
A Cestesb avaliou os níveis de ozônio registrados nas 32 estações de monitoramento do estado, nos últimos três anos. Em 25 delas, a concentração desse poluente ultrapassou o nível máximo. Na capital paulista, as regiões do Parque do Ibirapuera e da Universidade de São Paulo (USP) são as mais críticas.
A concentração do gás poluente deve aumentar na Grande São Paulo neste fim de semana, porque a previsão é de muito sol e calor. O ozônio é um gás que protege o planeta dos raios solares quando está nas camadas mais altas da atmosfera. Mas, perto da superfície, é considerado altamente tóxico. O ozônio ruim se forma a partir da queima de combustível, que sofre uma reação química no calor da atmosfera.
(Fonte: G1)
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